Milton Cunha revela história inusitada com ex e deixa recado: ‘Quem com ferro fere, com ferro é ferido’

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No Quem Não Pode Se Sacode, carnavalesco também fala que não gosta ‘de gente rica que se acha’ e relembra comportamento de sua infância: ‘Era uma criança viada e ouvia muito aquilo de fala como homem’ Milton Cunha conta vez que foi enganado por ex-marido
Milton Cunha, Mariana Gross e Pretinho da Serrinha. Esse foi o trio de amigos que se conheceram no Carnaval e que foram parar no palco do Quem Não Pode Se Sacode desta terça (7), comandado por Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank. Entre mil histórias e brincadeiras, Milton lembrou um caso inusitado com um ex:
“Eu estava passeando com o meu marido na época, o Jair. Isso faz 30 anos. Foi quando um rapaz chegou e disse: ‘ele é meu namorado’. Eu disse: ‘ele é meu também’. E aí, virou as costas para o Jair. Depois, a gente se pegou e viramos grandes amigos. Quem com ferro fere, com ferro é ferido. O problema do malandro é achar que os outros estão dormindo”, declarou o Carnavalesco.
No divã com as apresentadoras, os convidados tiveram que lembrar uma “birra da infância”. Enquanto Pretinho e Mariana lembraram como eram tinham problemas relacionados à alimentação, Milton disse que a birra dele era de comportamento:
“Como eu era uma criança viada, ouvia muito aquilo de fala como homem, haja como homem. E eu, sacando os adultos, fazia justamente o contrário. Eu sapateava na alma de todo mundo, porque eu era absolutamente alucinado. Eu pensava: ‘se vocês me acham um caso perdido, perdidos estão vocês, eu estou achadíssimo'”.
Milton Cunha relembra como se comportava na infância
O Carnavalesco ainda completou: “Quando eu não precisei mais contar dinheiro para pagar boleto, eu disse: ‘Milton Cunha, que bom que você passou fome e desafiou o mundo para ter o dinheirinho para pagar o boleto. Com o teu talento, tua loucura, estás ganhando dinheirinho para se sustentar. Parabéns, a criança que você foi estava certíssima'”.
E quando o assunto foi o o momento em que eles se sentiram realizados, ele não hesitou em relembrar o local onde os olhos brilharam para o Carnaval, há 35 anos, na quadra da Império Serrano. Milton ainda exaltou o contato que tem com o público: “Eu não suporto socialite, gente rica que se acha. Eu gosto é do suor, da fuzarca, gritaria. Não quero camarote, quero o corpo a corpo. Eu adoro a papagaiada e eu estou no meio do divino Carnaval brasileiro”.
Milton Cunha no Quem Não Pode Se Sacode
Globo
Além de Milton, Mariana Gross e Pretinho da Serrinha também compartilharam momentos inusitados. A jornalista lembrou um dos maiores perrengues que passou na sua profissão, no dia do seu aniversário: “Estava em uma enchente, com a água na cintura. E minha mãe conseguiu me alcançar e mandar um parabéns a distância”.
E Pretinho fez uma revelação que chamou a atenção das apresentadoras: “Eu sou sambista, mas não gosto de sambar. E eu passei dois anos sambando, no show do Caetano Veloso e da Marisa Monte. Quando chegava minha hora de sambar já ia me dando um pânico, eu já ficava nervoso (risos)”.
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