Com participação de Gilberto Gil no programa desta quarta-feira (22), a apresentadora contou como o nascimento da filha mudou sua forma de ver a vida Saia Justa recebe Gilberto Gil
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No mês da Consciência Negra, o “Saia Justa” recebeu as cantoras Karol Conká, Teresa Cristina e Negra Li. Nesta quarta-feira (22), o convidado ilustre foi Gilberto Gil, que falou sobre longevidade, racismo, o medo do novo e preocupações com o futuro.
Durante este último tema, Gabriela Prioli comentou como a maternidade mudou seu pensamento. Com 37 anos e mãe de Ava, a apresentadora explicou que ter perdido o pai quando ele tinha 39 anos a fez repensar sua relação com a vida.
“Tenho uma visão de construção para o amanhã, mas a principal marca da minha vida foi a morte do meu pai. Não sei se foi a narrativa que eu construí depois disso, porque eu fui reafirmando esse marco por várias razões. Então, eu tenho uma questão de ser uma pessoa muito preocupada com o amanhã, de um jeito até negativo às vezes.”
Com a chegada da primeira filha, essa preocupação também refletiu de outras maneiras: “O que aumentou com a Ava foi a sensação de que eu preciso viver o agora! […] De coisas muito loucas, como ‘eu preciso fazer meu testamento’. Mas eu não acho que isso seja ruim, acho que a gente precisa naturalizar.”
Gil diz que acha “uma ótima ideia” e Astrid dá coro à opinião: “Sou uma jornalista que pensa muito nisso há muito tempo e até já fiz umas coisinhas”.
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No mês da Consciência Negra, o “Saia Justa” recebeu as cantoras Karol Conká, Teresa Cristina e Negra Li. Nesta quarta-feira (22), o convidado ilustre foi Gilberto Gil, que falou sobre longevidade, racismo, o medo do novo e preocupações com o futuro.
Durante este último tema, Gabriela Prioli comentou como a maternidade mudou seu pensamento. Com 37 anos e mãe de Ava, a apresentadora explicou que ter perdido o pai quando ele tinha 39 anos a fez repensar sua relação com a vida.
“Tenho uma visão de construção para o amanhã, mas a principal marca da minha vida foi a morte do meu pai. Não sei se foi a narrativa que eu construí depois disso, porque eu fui reafirmando esse marco por várias razões. Então, eu tenho uma questão de ser uma pessoa muito preocupada com o amanhã, de um jeito até negativo às vezes.”
Com a chegada da primeira filha, essa preocupação também refletiu de outras maneiras: “O que aumentou com a Ava foi a sensação de que eu preciso viver o agora! […] De coisas muito loucas, como ‘eu preciso fazer meu testamento’. Mas eu não acho que isso seja ruim, acho que a gente precisa naturalizar.”
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