Candidata ficou em terceiro lugar no primeiro turno. Na reta final, ela deu apoio a Javier Milei, o que foi essencial para a vitória do político ultraliberal. Milei: “Se Lula vier, será muito bem-vindo”
Patricia Bullrich foi a terceira colocada no primeiro turno nas eleições da Argentina neste ano. Derrotada, ela deu apoio a Javier Milei, que havia ficado em segundo lugar no primeiro turno.
Com a vitória de Milei, Bullrich deverá fazer parte do governo, diz o jornal “Clarín”: ela será ministra da Segurança, de acordo com reportagens publicadas nesta quinta-feira (23).
Ela já havia ocupado esse cargo durante o governo de Maurício Macri, entre 2015 e 2019.
Apoio de Bullrich
No segundo turno, Bullrich formalizou rapidamente o apoio a Milei. Ela disse na ocasião que apoiava “a mudança” representada pelo ultradireitista Milei, com quem manteve duros embates na campanha presidencial.
“Temos diferenças com Milei, por isso competimos. No entanto, enfrentamos o dilema da mudança, ou da continuidade mafiosa. A maioria escolheu a mudança, nós a representamos”, disse Patricia durante coletiva de imprensa na ocasião.
Durante a campanha, Milei acusou Patricia de “pôr bombas em escolas de jardins de infância”, durante sua militância na juventude peronista, nos anos 1970. A ex-candidata chegou a denunciar Milei criminalmente por essas declarações.
Durante o segundo turno, Milei propôs integrar Patricia ao governo, caso vencesse –o que aconteceu.
Patricia Bullrich foi a terceira colocada no primeiro turno nas eleições da Argentina neste ano. Derrotada, ela deu apoio a Javier Milei, que havia ficado em segundo lugar no primeiro turno.
Com a vitória de Milei, Bullrich deverá fazer parte do governo, diz o jornal “Clarín”: ela será ministra da Segurança, de acordo com reportagens publicadas nesta quinta-feira (23).
Ela já havia ocupado esse cargo durante o governo de Maurício Macri, entre 2015 e 2019.
Apoio de Bullrich
No segundo turno, Bullrich formalizou rapidamente o apoio a Milei. Ela disse na ocasião que apoiava “a mudança” representada pelo ultradireitista Milei, com quem manteve duros embates na campanha presidencial.
“Temos diferenças com Milei, por isso competimos. No entanto, enfrentamos o dilema da mudança, ou da continuidade mafiosa. A maioria escolheu a mudança, nós a representamos”, disse Patricia durante coletiva de imprensa na ocasião.
Durante a campanha, Milei acusou Patricia de “pôr bombas em escolas de jardins de infância”, durante sua militância na juventude peronista, nos anos 1970. A ex-candidata chegou a denunciar Milei criminalmente por essas declarações.
Durante o segundo turno, Milei propôs integrar Patricia ao governo, caso vencesse –o que aconteceu.