Robert F. Kennedy, candidato a presidente dos EUA, teve ‘verme no cérebro’ em 2012, diz assessoria; ‘ele viajava muito para América do Sul, África e Ásia’

Internacional
História foi revelada pelo jornal ‘The New York Times’, que teve acesso a documentos de um divórcio litigioso de Kennedy. Em seu depoimento, o candidato afirmou que uma anormalidade em seu cérebro foi ‘causada por um verme que entrou no cérebro, comeu uma parte e depois morreu’. Robert F. Kennedy, candidato à presidência dos EUA, em 1º de maio de 2024
Eduardo Munoz/Reuters
O candidato a presidente dos Estados Unidos Robert F. Kennedy, que concorre mesmo sem um partido nacional, afirmou que teve um parasita no cérebro há cerca de dez anos e que se recuperou.
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Kennedy é sobrinho de John F. Kennedy, o presidente dos EUA que foi assassinado em 1963, e filho de Robert Kennedy, assassinado durante a campanha à presidência, em 1968.
Apesar de ser famoso por ser de uma das dinastias políticas mais importantes dos EUA, ele também ficou conhecido como militante antivacinas.
A notícia do parasita no cérebro foi inicialmente divulgada pelo jornal “The New York Times”. O gabinete de campanha do candidato depois confirmou a história.
A assessora de imprensa Stefanie Spear afirmou que “Kennedy viajou muito para África, América do Sul e Ásia por causa de seu trabalho como ativista ambiental e em um desses locais contraiu um parasita.
O problema foi resolvido há mais de dez anos e, hoje, ele tem um físico e saúde mental robustos, segundo a assessoria.
Parasita foi citado em divórcio litigioso
O “New York Times” descobriu um depoimento de 2012 do processo de divórcio do candidato. Ele afirmou que um médico disse a ele que uma anormalidade em seu cérebro foi “causada por um verme que entrou no meu cérebro, comeu uma parte e depois morreu”.
Na época, ele estava em litígio com a ex-mulher e afirmava que ele tinha perdido capacidade para ganhar dinheiro devido a dificuldades cognitivas.
Campanha presidencial
Kennedy está concorrendo como independente nos EUA. Ele tem pouca chance de vencer, mas de acordo com uma pesquisa da Reuters/Ipsos de março, ele deve ter cerca de 8% dos votos.
Se as eleições fossem apenas entre seus familiares, no entanto, talvez ele tivesse uma intenção de votos menor: 15 parentes dele declararam apoio a Joe Biden recentemente.

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