Quantidade de partidas pode subir para nove em 16 dias, caso CBF confirme partidas no estádio nas duas últimas rodadas do Brasileiro A partida desta terça-feira entre Brasil e Argentina foi o ponta pé inicial de uma maratona de cinco jogos que o Maracanã receberá em nove dias. Até o dia 29 de novembro, o estádio receberá mais quatro partidas do Campeonato Brasileiro, duas do Flamengo e duas do Fluminense.
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A CBF ainda não divulgou oficialmente o calendário das duas últimas rodadas da competição, mas o provável é que essa quantidade de jogos suba para sete em um intervalo de 16 dias. A pergunta que fica é: o gramado aguenta?
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De acordo com o professor Leandro Godoy, do Departamento de Agronomia e Recursos Naturais da Faculdade de Ciências Agrárias do Vale do Ribeiro, o gramado, por ser um ser vivo, precisa de um tempo para se recuperar.
— O ideal seria um jogo por semana, 52 por ano — contou.
Ele contou que como atualmente tem feito calor, a grama cresce mais rápido, o que é bom. Segundo disse, o clima quente ajuda a reduzir o intervalo de recuperação do gramado. Contudo, muito calor também traz chuvas fortes, o que é bom por um lado, mas ruim por outro.
— A chuva para o gramado é boa. O ruim é o pisoteio dos jogadores. O substrato arenoso com água se torna mais adensado e dificultada a respiração das raízes, assim como o seu crescimento — explicou.
Godoy também pontuou que o gramado passou por um período de descanso e recuperação antes da final da Libertadores e a grama “está mais preparada para mais jogos”. Ele frisou também que como é reta final do campeonato, logo os jogos vão parar e o gramado vai passar por novo tratamento, e a qualidade deve ser mantida para o início da temporada do ano que vem.
— Dá tempo de recuperar, fazendo corte vertical, aeração e descompactação, iluminação artificial, adubação e irrigação. E se necessário trocar algumas partes da grama. Gramado para jogos profissionais de alta performance exigem esse tipo de investimento — concluiu.
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— O ideal seria um jogo por semana, 52 por ano — contou.
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— A chuva para o gramado é boa. O ruim é o pisoteio dos jogadores. O substrato arenoso com água se torna mais adensado e dificultada a respiração das raízes, assim como o seu crescimento — explicou.
Godoy também pontuou que o gramado passou por um período de descanso e recuperação antes da final da Libertadores e a grama “está mais preparada para mais jogos”. Ele frisou também que como é reta final do campeonato, logo os jogos vão parar e o gramado vai passar por novo tratamento, e a qualidade deve ser mantida para o início da temporada do ano que vem.
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