Tribunal dos EUA recusa pedido de indenização de mulher que acusou Cristiano Ronaldo de violência sexual

Esporte
Kathryn Mayorga, que alega ter sido sexualmente violentada pelo jogador, pediu o equivalente a R$ 122,75 milhões na cotação atual O tribunal de recurso do 9º distrito de São Francisco, nos Estados Unidos, negou um pedido de indenização solicitado pela defesa de Kathryn Mayorga a Cristiano Ronaldo, nesta terça-feira. A americana, que alega ter sido sexualmente violentada pelo jogador, solicitou o pagamento de 25 milhões de dólares do português, o equivalente a R$ 122,75 milhões na cotação atual.
Os advogados de Mayorga desejam a reabertura do processo por danos civis, além da anulação de seu fechamento, arquivado desde 2022.
Em 2009, a mulher afirmou ter sido vítima de violência sexual cometida por Cristiano. O caso aconteceu supostamente em um hotel em Las Vegas, nos Estados Unidos. Cristiano Ronaldo e Kathryn Mayorga assinaram um termo de confidencialidade, um ano após o caso, em 2010.
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Ela recebeu U$ 375 mil dólares, aproximadamente R$1,8 milhão pagos pelo português. Na época, o magistrado Daniel Albregts considerou, na decisão, que os advogados da Kathryn se basearam em documentos vazados e roubados, além de comunicações privadas entre Ronaldo e sua defesa.
Ronaldo jamais admitiu ter cometido o estupro. “Eu nego veementemente as acusações feitas contra mim”, disse ele em outubro de 2018 . “O estupro é um crime abominável que vai contra tudo o que eu sou e acredito.”

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