Aproveitando vantagem numérica desde o primeiro tempo e com dois volantes na zaga, tricolor contou com a habitual estrela do argentino para vencer o São Paulo, e poderia ter feito mais Para um jogo de troca de faixas entre o campeão da Libertadores e da Copa do Brasil, ambos já sem pretensões no Brasileirão, a vitória por 1 a 0 do Fluminense sobre o São Paulo foi mais do que apenas um “amistoso de luxo” no Maracanã. Pelo contrário, a partida de ontem, atrasada da 32ª rodada, teve vários momentos de emoção e até de pouca cortesia entre os dois times, com muitos cartões, uma expulsão e até discussão na saída para o intervalo. E, como não é novidade, foi definida pela estrela de Germán Cano.
O argentino foi o único dos atacantes principais que Fernando Diniz lançou em sua escalação titular, que teve até Thiago Santos na zaga, mas entregou à altura. Vontade foi necessária em um jogo onde o adversário chegou junto. A quantidade de faltas fez com que houvesse três cartões amarelos para cada lado em menos de 30 minutos. A essa altura, Gabriel Neves foi expulso por falta em Thiago.
Aproveitando-se da vantagem numérica, o Flu aumentou o volume no fim do primeiro tempo, apesar de não conseguir abrir o placar. Na chance mais perigosa, Alexsander serviu Samuel Xavier, que soltou uma bomba para defesa de Rafael. Martinelli também desperdiçou chute cruzado.
Com o objetivo de encurralar o tricolor paulista, Diniz recuou Martinelli para a defesa, como costuma fazer com André, e colocou Lelê no lugar de David Braz. A zaga passou a ser composta por dois volantes, pouco surpreendente para o padrão Diniz. E fez efeito. Parecia questão de tempo o gol sair, uma espera que durou apenas oito minutos.
Lelê inverteu para a esquerda e encontrou Cano, que arriscou de fora da área. A bola desviou em Rafinha, antes de entrar no canto do goleiro do São Paulo. A partir desse momento, o argentino, cheio de confiança, após quebrar um jejum de três meses e sete partidas pelo Brasileiro, passou a arriscar de tudo.
Chances não faltaram para o tricolor ampliar. Encontrando espaços até o final do jogo, foram mais de 20 finalizações, mas faltou pontaria.
O torcedor saiu preocupado ao ver Samuel Xavier deixar o campo chorando, machucado no joelho direito. A menos de um mês do Mundial de Clubes, qualquer lesão pode assustar.
O argentino foi o único dos atacantes principais que Fernando Diniz lançou em sua escalação titular, que teve até Thiago Santos na zaga, mas entregou à altura. Vontade foi necessária em um jogo onde o adversário chegou junto. A quantidade de faltas fez com que houvesse três cartões amarelos para cada lado em menos de 30 minutos. A essa altura, Gabriel Neves foi expulso por falta em Thiago.
Aproveitando-se da vantagem numérica, o Flu aumentou o volume no fim do primeiro tempo, apesar de não conseguir abrir o placar. Na chance mais perigosa, Alexsander serviu Samuel Xavier, que soltou uma bomba para defesa de Rafael. Martinelli também desperdiçou chute cruzado.
Com o objetivo de encurralar o tricolor paulista, Diniz recuou Martinelli para a defesa, como costuma fazer com André, e colocou Lelê no lugar de David Braz. A zaga passou a ser composta por dois volantes, pouco surpreendente para o padrão Diniz. E fez efeito. Parecia questão de tempo o gol sair, uma espera que durou apenas oito minutos.
Lelê inverteu para a esquerda e encontrou Cano, que arriscou de fora da área. A bola desviou em Rafinha, antes de entrar no canto do goleiro do São Paulo. A partir desse momento, o argentino, cheio de confiança, após quebrar um jejum de três meses e sete partidas pelo Brasileiro, passou a arriscar de tudo.
Chances não faltaram para o tricolor ampliar. Encontrando espaços até o final do jogo, foram mais de 20 finalizações, mas faltou pontaria.
O torcedor saiu preocupado ao ver Samuel Xavier deixar o campo chorando, machucado no joelho direito. A menos de um mês do Mundial de Clubes, qualquer lesão pode assustar.
